"Meu desenho é uma espécie de máquina de tortura, cada vez que vou para o papel, jorra sangue preto. Pintar e desenhar é isso que importa nesse momento, não tenho a mínima idéia de qual vai ser meu próximo tema, ou meu próximo desenho. A única coisa que sei é que quando terminar, vou querer fazer mais e mais."
A exposição dele e de outros artistas acontece hoje e amanhã, das 14h às 20h, Rua dos Cariris, 421.
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